sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

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Grelha De Conceitos Chave Luis Costa

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Cp 1 Codigo Trabalho Luis Costa 4944

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Clc 5 OpiniãOpublica

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A forma como nos manifestamos sobre qualquer questão, depende em muito da informação que recolhemos sobre o mesmo assunto, ou noutro caso, ela vai depender da forma como os média nos colocam essa informação ou como ela é elaborada por estes.



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domingo, 7 de dezembro de 2008

sábado, 9 de agosto de 2008


As diásporas são actores estrategicamente importantes na área da migração e do desenvolvimento. É crucial que estejam presentes e sejam activos nos debates sobre políticas migratórias, visto que a sua implementação prática incluem o imigrante como protagonista do processo. Sem as intervenções das diásporas, acresce-se a dificuldade de as iniciativas de desenvolvimento e de migração cumprirem os resultados esperados.
Neste âmbito, foi organizado um seminário pela ADPC- African Diaspora Policy Centre, em cooperação com a União Europeia e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Bruxelas, nos dias 25 e 26 de Junho 2008, para melhorar o diálogo entre a diáspora africana e os políticos ao nível europeu. O seminário foi atendido por 120 participantes no dia 25. O dia 26, apenas aberto para a diáspora, teve 70 participantes nas oficinas.

Os assuntos discutidos no Seminário e nas Oficinas
Um dos pontos essenciais que foi abordado prende-se com a formalização e difusão da participação e do compromisso da Diáspora na Europa para o desenvolvimento em África, através: do apoio na criação ou na procura de empregos sustentáveis no continente africano, salientando as capacidades apropriadas da Diáspora, as redes sociais e institucionais, e o capital financeiro, social e político. Desta forma, é preciso utilizar e desenvolver critérios pré-definidos de elegibilidade para o emprego. da implementação de um fundo para “migração e desenvolvimento”, bem como a elaboração de projectos da diáspora financeiramente sustentáveis, e de políticas que utilizem as remessas como um componente chave de desenvolvimento em África. da criação de um Conselho da Diáspora para a Paz e Estabilidade. do co-desenvolvimento utilizando o modelo francês: diásporas como intermediários de desenvolvimento. da utilização da diáspora como uma ferramenta para sensibilizar a juventude africana sobre os aspectos negativos da migração. do reforço da comunidade da Diáspora na Europa: melhores ligações entre a Diáspora transnacional e transgeracional.
O segundo ponto foi o papel da Europa nas políticas de Migração e Desenvolvimento. Nesta reunião, insistiu-se numa promoção das boas práticas da integração dos migrantes, por parte da União Europeia (UE). Esta deverá lutar contra a discriminação existente e deverá trabalhar especialmente na coerência entre as políticas de migração (recrutamento, directivas de retorno) dentro da UE e entre a UE e União África (UA). Os presentes declararam que os países de origem e de acolhimento deveriam encorajar medidas com incentivos para facilitar a migração circular, através de reconhecimentos de educação e de qualificação, pensões, entre outras. A UE e a UA deveriam apoiar a Diáspora Africana para se unificar antes da cimeira em Joanesburgo em Outubro 2008.

Foi a primeira vez que 50 organizações da diáspora africana em 10 países da UE se juntaram para interagir, dialogar e trocar informações, novas experiências e boas práticas em torno de questões na área de Migrações e Desenvolvimento. Quatro destas associações de imigrantes são portuguesas. Um dos objectivos deste seminário foi de facilitar a inclusão das vozes, visões e perspectivas da Diáspora Africana nas deliberações de políticas que decorrem ao nível da União Europeia, da União Africana e mundial, de forma mais estruturada e formalizada, para eventos como o Fórum Mundial sobre Migração e Desenvolvimento (GFMD), nas Filipinas, a conferência “African Diaspora Summit” na África do Sul, e a conferência organizada por França, durante a sua presidência na UE. Todos estes eventos decorrerão em Outubro deste ano.
Conheça as associações portuguesas de imigrantes presentes neste seminário:
Kamba (Presidente, Luís Costa: luiscosta35@gmail.com; vice-presidente, Giselle kamal:
gisellekamal@hotmail.com) Para informações mais, clique aqui
FASCP- Fundo de Apoio Social de Caboverdianos em Portugal (Vice-presidente, Andredina Cardoso: andredina.cardoso@gmail.com) Para saber mais, clique aqui
Guineáspora- Fórum de Guineenses na Diáspora (Presidente, Mário Cabral: cabralml@hotmail.com)
ACIMA- Associção para a Coordenação e a Integração de Migrantes Angolanos (Vice-presidente, Elisa Vaz:
elisa.vaz@meo.pt)

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Testes e trabalhos escolares 'contaminados' por linguagem de SMS e Messenger

A linguagem utilizada nas mensagens de telemóvel e nos programas de comunicação instantânea, como o Messenger, tem vindo a ser transportada pelos mais jovens para o contexto escolar, surgindo nos trabalhos e até nos testes.
«É certo que a língua não é homogénea e que os jovens utilizam abreviaturas e um estilo coloquial quando enviam SMS ou estão no Messenger mas, na comunicação escrita formal, devem seguir a ortografia em vigor», defende João Malaca Casteleiro, Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Todavia, a realidade é distinta já que os estudantes nem sempre estabelecem uma fronteira entre as formas de comunicação informal e a grafia a utilizar na sala de aula.
«Usei muito as abreviaturas, até mesmo nas fichas escolares. Por exemplo, em vez de 'porquê' colocava 'pk' e tirava todas as vogais da palavra 'contigo'», contou Carolina Lourenço, de 13 anos, à agência Lusa.
Segundo Simão Alvar, professor de Física e Química na Escola Secundária Domingos Rebelo, em Ponta Delgada, «se não há persistência em manter a correcção do Português por parte dos encarregados de educação e dos professores, os alunos tendem a enveredar por essa linguagem».
Alexandra Cabral, docente de Português na Escola Secundária Dom Manuel Martins, em Setúbal, também destacou à Lusa o papel de quem ensina, sustentando que «os alunos gostam de usar as abreviaturas porque acham que é giro e moderno mas só o fazem se os professores não retirarem pontuação ao trabalho».
«Quando isso acontece num primeiro trabalho e eu corrijo, não volta a verificar-se», assegurou.
Também a leccionar Português em Setúbal, na Escola Secundária do Viso, Ana Maria Pedro concorda que é importante os professores combaterem «a contaminação» causada pela linguagem usada nas mensagens de telemóvel e nos espaços de conversação digitais.
«Há três anos, assisti a uma autêntica praga de palavras alteradas e abreviadas mas os estudantes, quando verificaram que eram penalizados, começaram a ter mais atenção e agora até se autocorrigem», afirmou.
«Eu sei que o assunto chegou a ser abordado em conselho de turma», recordou, por seu turno, Simão Alvar, que já leccionou em Chaves e Ovar mas se deparou com o problema «sobretudo na Escola Básica e Secundária de São Roque do Pico», nos Açores.
Mafalda Afonso - que ensinou Psicologia e Filosofia durante cinco anos em Lisboa e é agora colega de Simão Alvar na Escola Domingos Rebelo - notou «uma maior tendência na capital e concelhos limítrofes».
Para a docente, «a proveniência dos alunos» pode ter influência nestes 'desvios da linguagem', pois «crianças com pouco acompanhamento familiar têm, por vezes, mais dificuldade em perceber o que é ou não aceitável em contexto escolar».
Na opinião de Mafalda Afonso, o surgimento da linguagem cifrada é mais evidente «quando os trabalhos são feitos em cima do joelho».
Já Renato Nunes, que ensina História na Escola Básica Integrada dos Biscoitos, na Ilha Terceira, Açores, declarou à Lusa que «nos trabalhos de casa ou nos trabalhos individuais para avaliação lá aparecem as palavras com caracteres trocados ou suprimidos, o que também sucede nos testes, embora aí seja mais raro».
Este professor considera que algumas opções feitas pelos estudantes são incompreensíveis, «pois há apenas uma troca de letras, sem nenhuma economia».
Beatriz Seves, aluna da Escola Secundária Dom Manuel Martins, em Setúbal, reconhece essa falta de lógica, tendo declarado à Lusa que «não faz muito sentido escrever 'axxim' em vez de 'assim' ou colocar um 'k' no lugar do 'c', já que não se está a abreviar nada, apenas a substituir letras».
No seu caso, é mais comum o uso de 'às x' em vez de 'às vezes' ou 'tb ctg' quando quer perguntar 'tudo bem contigo'.
O ponto de interrogação não figura no final da frase porque, nesta escrita, «quase não se usa pontuação», explicou à Lusa.
«Recentemente, ao fazer um trabalho com uma prima minha, dei por mim a pôr tudo em abreviaturas», revelou ainda a estudante de 12 anos, que referiu as inúmeras 'potencialidades' desta nova linguagem.
«Eu e os meus colegas já estamos tão habituados a abreviar e a alterar que fazemos o mesmo com o Inglês, escrevendo 'yer' em vez de 'your' [palavra inglesa que significa 'teu']», exemplificou, acrescentando que «até a falar isso se nota».
«Já nem me imagino a dizer tudo certinho», concluiu Beatriz Seves.
Lusa

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Lusofonia

A influência da língua portuguesa no mundo não corresponde ao seu número de falantes, conclui um estudo encomendado pelo Governo português.
Encomendado pelo Ministério da Educação e pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros ao reitor da Universidade Aberta, Carlos Reis, o estudo constatou também a dispersão da política da língua e o fraco empenho dos sucessivos executivos portugueses na sua promoção.
Em declarações à Agência Lusa, Carlos Reis salvaguardou que o estudo só estará concluído no final de Maio, mas indicou que já tirou conclusões preliminares.
«Existe uma grande disparidade entre o universo falante de português, somos mais de 200 milhões de falantes e a efectiva influência internacional da língua portuguesa», disse o reitor, defendendo que tem de se reconhecer as consequências internacionais do peso do português.
Carlos Reis adiantou que o estudo foi iniciado em Fevereiro e teve como base documentos sobre o ensino de português no estrangeiro da Assembleia da República, da Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento e da Fundação Calouste Gulbenkian.
Além do Instituto Camões e do Conselho das Comunidades Portuguesas, o Reitor da Universidade Aberta contactou também com alguns coordenadores do ensino de português no estrangeiro, nomeadamente na Suíça, Reino Unido, Espanha e África do Sul, considerando estes testemunhos como dos mais importantes para se aperceber desta realidade.
No âmbito da promoção da língua portuguesa, Carlos Reis sublinhou que «se fazem muitas coisas bem, mas muitas vezes de uma maneira dispersa».
«Tem de haver uma racional articulação dos esforços», disse o reitor, defendendo que, «com o mesmo dinheiro, pode fazer-se melhor».
Carlos Reis concluiu ainda que «até agora não houve um efectivo envolvimento dos governos portugueses nesta matéria: «Ainda não houve uma efectiva vontade política de manter uma política de língua séria e credível».


Fonte; Destak

segunda-feira, 19 de maio de 2008

A Diáspora Angolana em Portugal: Caminhos de Retorno


O CEDEP – Unidade de Investigação de Economia Internacional, com o apoio do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, apresentou, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, o projecto "O Potencial Económico e Científico bilateral do Capital Social da Diáspora Angolana em Portugal".
Este projecto visa incentivar os quadros qualificados da diáspora angolana, a estabelecer “pontes perenes e sustentáveis com o seu país”. Em Angola, à semelhança de outros Países em Desenvolvimento que atravessaram períodos alargados de conflito e instabilidade político-militar, é premente a carência de recursos humanos, que assegurem o processo de desenvolvimento sustentável, nomeadamente devido ao fenómeno brain drain.
A par da apresentação do projecto, decorreu um Workshop - “A Diáspora Angolana em Portugal: Caminhos de retorno” - no qual se expôs e se discutiu a problemática, com base em perspectivas complementares - a institucional, e o testemunho de diferentes vivências empresariais e profissionais, em Angola.
Estiveram presentes a Casa de Angola, a Liga dos Africanos e Amigos de África (LIÁFRICA), e os professores Laureano Neves, Fátima Roque, Jordão, entre outros. Os diferentes oradores lançaram diferentes desafios à Diáspora, bem como às Instituições, em Portugal e Angola.
Os intervenientes defenderam ser importante promover o Co-desenvolvimento, ou seja, envolver os quadros qualificados da Diáspora no processo de desenvolvimento, no seu país de origem. Porém, é importante que o retorno não seja a única solução considerada, e que quando o seja, que o destino não se concentre exclusivamente na capital de Luanda, negligenciando o resto do país.
Por outro lado, é crucial que os quadros qualificados que optem por ficar em Portugal, se dediquem a dinamizar os movimentos associativos constituídos por migrantes, que entre outras práticas, trabalham na senda de uma boa integração no país de acolhimento, a par de um contacto e difusão permanente das suas raízes. Sugeria-se por exemplo, que fosse mobilizada a integração, nos planos de ensino curriculares portugueses, a opção de aprendizagem de dialectos, História, culturas, tradições, valores Africanos.
Aliás, actualmente face ao fenómeno globalizante, os cidadãos angolanos são antes cidadãos do mundo, perante múltiplas opções. Facto esse que atribui destaque às migrações circulares, no âmbito do Co-desenvolvimento, permitindo-lhes ir e regressar, e contribuir concretamente para o processo de desenvolvimento de ambos os países, o de origem, e o de acolhimento.


"Para nós, a liberdade vale mais do que a própria vida."

Resultado; A Diáspora Angolana é claramente a que melhor se adapta à Globalização.